A Black Friday nasceu como uma data de megadescontos no varejo americano.
Surgiu na década de 60, na última sexta-feira de novembro, logo após o feriado de Ação de Graças, ou “Thanksgiving”, em inglês.
Além disso, esta data dá início à temporada de compras de fim de ano, e que muitos se antecipava para compras de Natal.
Portanto, o nome está relacionado à expectativa dos empresários saírem do vermelho e lucrarem.
Nos Estados Unidos, o vermelho também significa prejuízo, e em vez do azul usado no Brasil, eles utilizam o preto para relatar seus lucros.
Então, em suas primeiras edições, a Black Friday era uma data com 24 horas de descontos fabulosos.
Com o sucesso obtido e a credibilidade conquistada, transformou-se num período de vendas especiais, ou seja, uma semana cheia de promoções imperdíveis.
Além dos preços, é considerada o melhor e mais lucrativo dia para o comércio, que adota políticas agressivas de descontos.
A Black Friday no Brasil
Então, é uma oportunidade de aumentar as vendas cobrando preços que não são encontrados nem em camelô.
Na cultura brasileira, a busca por lucro, faz com que os comerciantes não vislumbrem oportunidades de renovar, de empreender e, principalmente, de conquistar novos clientes e fidelizar clientes eventuais.
Portanto, para quem trabalha com comércio, a Black Friday não é exatamente uma queima aleatória.
É o momento de levar para vitrine o estoque e tudo que de mais novo há, sem deixar na obsolescência produtos que poderiam estar sendo usados por pessoas que não têm dinheiro para adquiri-los.
Este ano (2023), a Black Friday será no dia 24 de novembro.
Não deixe de planejar essa data comemorativa com cuidado e, ainda se puder, amplie o tempo de duração para mais dias.
Agora você consumidor está preparado para Black Friday?
Busca por grandes descontos pode trazer problemas e grandes rsrsrsrsrsr e por isso selecionamos algumas perguntas para fazer antes de Comprar na Black Friday.
1 – Faça uma priorização
Faça uma lista dos equipamentos que você realmente precisa comprar ou substituir e foque apenas neles. Não procure por novas ofertas que possam ser tentadoras.
2 – Tente pagar à vista
Na maioria das vezes, a melhor forma de pagamento é à vista. Além de ficar livre de pendências ou dívidas, aumenta a possibilidade de barganhar ainda mais descontos na hora da compra.
3 – Cuidado com o cartão de crédito
Caso opte por financiar ou fazer uso do cartão de crédito, não extrapole o seu limite de compras, pois os juros do rotativo no Brasil são altíssimos.
Então, lembre-se de que, no geral, a soma de todos os gastos financiados não deve ultrapassar 30% da sua renda líquida mensal.
Caso contrário, estará mais propenso ao endividamento.
4 – Considere a utilidade
Antes de comprar, pense na utilidade daquele produto daqui a seis meses ou um ano.
Então, se o objeto for ficar no canto da sala ou parado em qualquer cômodo da casa, é bem provável que ele não seja tão necessário quanto você imaginava.
5 – Questione-se
Por último, caso ainda haja dúvida, faça a você mesmo três perguntas básicas: Eu preciso desse produto? Vou conseguir pagá-lo? É minha prioridade neste momento?
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Texto com informações;
Sebrae SP e Proteste.org.br